Estamos em clima de copa do mundo, todo o Brasil torcendo por mais uma estrela acima do escudo da seleção nas nossas camisas, querendo novamente nos distanciar das outras nações (principalmente os italianos, aqueles safados, não tem o que fazer... ora porra...). Porém, jogos de futebol, sendo em copa do mundo ou não, compartilham de um problema muito grande: a característica humana de errar.
Os juízes de futebol (ou árbitro, como queira) são detentores das piores mães de todos os tempos. Nunca vi uma progenitora ser tão mal vista aos olhos da população futebolística quanto a mãe de um juiz. A principal causa dos milhares de xingamentos está concentrada nos erros (as vezes é roubo mesmo) dos árbitros durante partidas de futebol, afinal, eles também são seres humanos (muitas vezes são chamados de monstros também).
O grande problema é que esse tipo de característica não se aplica somente a juízes de futebol. Existe outra profissão onde erros são vistos com mais ódio e rancor do que uma bola entrar no gol por 2 segundos e não ser marcado placar. Estou falando da medicina. Profissionais que estudam para (teoricamente) garantir nossa segurança. E você, deixaria sua vida nas mãos de um rapaz de branco? Não, não estou falando do boto.