Eclipse: O que aconteceu na estréia!

Bom, só queria agradecer à Stephenie Meyer por me dar um material tão completo para criação de um texto. A saga crepúsculo é tão escrota cheia de detalhes, que eu nem tenho experiência o suficiente para lidar com tanta coisa ao mesmo tempo! Então resolvi não falar da saga como um tudo, e sim do terceiro filme inserido no contexto. Mas pra isso, precisei fazer um sacrifício: ir assistir a pré-estréia de Eclipse no cinema. E foi tenso.

Apesar de eu ainda não estar acostumado com a idéia de que eu fui uma das primeiras pessoas no PLANETA a assistir essa porra, eu percebi depois que valeu a pena, não só pelo material intelectual que peguei, mas também por conseguir fotos e um vídeo muito bonitinho das maravilhosas fãs de crepúsculo.

Beleza, a história foi o seguinte: uns cinco dias antes do filme, consegui um ingresso pra assistir pela sessão especial da Jovem Pan Belém. Eu não estava com muita vontade de ir, mas pensei com meu blog, e percebi que seria importante. E foi. Havia duas sessões no cinema: uma da Jovem Pan Belém, com 90% de pessoas normais, e uma da sessão normal, com 99% de pessoas loucas pelo vampiro chupador de pintos sangue.

A sessão começaria meia noite, mas meu amigo disse que eu deveria chegar bem mais cedo. Resolvi chegar umas 10 e meia da noite. Eu, enquanto me dirigia à entrada das salas de cinema, pensava comigo: “porra, to chegando cedão, vão achar que sou fã pra caralho dessa merda”. Ledo engano. Fui, na verdade, um dos últimos a chegar. A fila da Jovem Pan estava normal, mas a fila da sessão paga... Dá uma olhada abaixo:

Essa galera era simplesmente alucinada por Crepúsculo. Eram “meninos” e meninas com camisas do Edward, travesseiros do filme, notebooks conectados na internet pra se manter atualizado no Twitter invejando seus outros amigos fãs que não puderam estar na sessão. Depois de um tempo, percebi que minha situação era invejável por muitos. Eu ganhei um ingresso pra assistir Eclipse na pré-estréia. Para um fã, assistir seu filme favorito na pré-estréia é como um orgasmo cinéfilo.

Daí resolvi conversar com algumas pessoas na fila. Cheguei para as meninas que estavam como primeiras na fila da sessão paga. Falei que estava fazendo uma reportagem sobre a pré-estréia (o que não deixa de ser verdade), e perguntei a hora que elas chegaram ao cinema e quando elas tinham comprado o ingresso. Isso já eram 11h30min da noite... As respectivas respostas foram: desde 5 da tarde e 1 mês atrás. Pasmei.

Olha as guerreiras com papéis homenageando o “vampiroca”:

Pois é, só tinha dessas lá. Mas tudo bem, sempre tem essas loucas fãs. Além disso, tinha um... Ainda não consegui dar um nome pra isso... É tipo uma placa, um bagulho... Ah, sei lá. Tinha um troço lá com três lados, e cada lado tinha a foto de um personagem principal: Bella, Edward e Jacob. Meu amigo @tonyg_jr até tirou uma foto muito bonita com o lado do Edward:

O pior de tudo é que quando ele foi virar o bagulho pra tirar a foto, umas meninas também estavam tirando foto do outro lado. Ai elas começaram a puxar com força, e ele empurrou o bagulho em cima delas. Ai quando foi tirar essa foto, ela começaram a dizer: “Isso é uma puta falta de sacanagem, tu não é mesmo da família”.

Mas esse não foi o principal atrativo desse bagulho. Quando estava tudo normal, a parte do Edward na placa de papelão estava virada para as meninas na fila da sessão paga. Eu não sei por que diabos, um guerreiro foi lá, e virou a parte do Jacob pras meninas da fila. Elas ficaram loucas com isso... E olha no que deu:

Pra quem não entendeu: as meninas ficaram com raiva quando lado do Jacob estava virado pra elas, então uma das loucas saiu correndo, virou o lado do Edward de volta, e voltou pra fila, enquanto as outras gritavam felizes e aplaudiam a nobre ação da moça. Mas que porra... Tudo isso na espera da sessão começar, e muita gritaria, muita alteração, mas deu tudo certo. Dez pra meia noite entramos no cinema, e o filme começou...

Durante o longa, a cada sorriso de Edward e a cada peito de fora do Jacob, os 10% que não eram normal da minha sessão gritavam (obviamente, só mulheres). Mas o problema foi: a gritaria estava ficando tão comum, que uma hora apareceu um cara normal, totalmente desconhecido, e elas começaram a gritar! Só gritei: “porra, QUEM É esse guerreiro?!”.

Entre viadagens do Edward, peitorais do Jacob e safadezas da Bella, eu consegui me concentrar o suficiente pra lembrar detalhes importantes do filme, e assim, escrever essa resenha pra vocês. Contemple agora, o que eu acho desse cú filme do Eclipse:

A história

A maior (pelo menos a mais interessante) trama de crepúsculo se concentra no seguinte: Edward, no primeiro filme, mata James, o namorado de Victoria (a vampira ruiva que não tem casa e fica correndo pelo mato). Depois de sentir a forte dor da perda, a vampira rancorosa se concentra então em fazer com que Edward sinta a mesma dor que ela sentiu. E como ela fará isso? Matando o maior amor dele (isso mesmo, o maior amor... DE UM VAMPIRO!), a querida e safada Bella.

Aqui um breve resumo da frescura história do segundo filme: Bella se corta em uma festa que os Cullen (família boazinha do Edward) preparam para ela. Por descuido, ela se corta, deixando seu sangue a mostra, causando um alvoroço entre os vampiros. Edward resolve deixar a cidade para mantê-la protegida deles mesmos. Ele diz então que não a ama mais, e isso abre espaço para Jacob (moleque de 16 anos que toda hora aparece no filme parecendo que veio de uma pelada de futebol) meter ficha.

Bella então cria uma forte amizade com o lobisomem enrustido, até que ela descobre o segredo dele devido a alguns incidentes. O que ela não parece perceber é: que porra de cidade é essa? Ela termina com um cara que era VAMPIRO, e quando pega outro, é LOBISOMEM! Daqui a pouco ela vai ta rolando uma orgia, com múmias, fantasmas e zumbis.

Beleza, voltando pro filme. A autora pareceu não querer utilizar do bom senso, e resolveu criar uma situação totalmente improvável: Alice (irmã do Edward) tem uma visão da Bella caindo de um penhasco (mas não vê que Jacob a salva). Edward então liga pra ver se sua amada está bem, e, por alguma razão, Jacob atende ao telefone da casa dela e FINGE ser o pai dela, dizendo que Bella está no funeral. Edward, dramático como é, achou que era o funeral dela mesma.

O vampiro então se revolta com a “vida”, e resolve ir à Itália pra se suicidar (ao som de Restart, provavelmente). Mas Alice ajuda Bella a chegar a tempo, e conta toda a verdade a ela. Chegando lá, conseguem parar Edward antes que ele faça besteira (o que não acho, poderia morrer numa boa), e todos ficam felizes. Edward confessa que sempre a amou (eu tenho 326 comentários pra fazer disso, mas prefiro não fazer).

Quando eles voltam pra casa gigante do Edward, eles resolvem fazer uma votação pra decidir se Bella pode ou não se tornar membro da família (Luan Santana) Cullen, pois, segundo os Vulturi, a Bella é a única que sabe da existência dos seres das trevas (se bem que no “crepúsculo”, ser um “ser das trevas” não é muito diferente que ser um ursinho carinhoso). E o filme acaba.

E começa a terceira bomba: Eclipse. Começa o filme, as duas moças Edward e Bella estão sentados no que aparenta ser um jardim mágico, plena luz do sol tinindo, e o vampiro “purpurinando”. Ele então pede a mão de Bella em casamento, e ela recusa (e essa perturbação dele pedindo a mão dela se estende por boa parte do filme). Bella diz que só aceita casar se ele a transformar em vampira.

Bom, o terceiro filme da série tem duas tramas, a trama sentimental, que envolve o triângulo amoroso entre Bella, o vampiro e o lobo, e a trama interessante, que envolve mortes e vingança. Vou contar as duas separadamente, pois não tenho memória eidética (não sabe o que é, procure no Google) pra dispor os fatos em seus exatos lugares.

Trama sentimental

Desde o segundo filme, o triângulo amoroso já se estende pela vida das pobres criaturas, mas Bella nunca esteve tão safada como no terceiro! Após dar o fora no Jacob e aceitar ficar com o Edward no final do segundo filme, Bella está aparentemente feliz namorando apenas com o vampiro brilhoso, que se recusa a fazer sexo com ela toda vez que ela pede (isso mesmo, ela PEDE, IMPLORA, e ele recusa).

Em Eclipse, Edward está agoniado querendo casar com ela, pois não quer correr o risco dos Vulturi descobrir que ela ainda é humana. Até então tudo bem. O problema é que, o pai de Bella não curte muito o namoro deles dois, e pede pra ela passar mais tempo com outros amigos, como o Jacob. Ela tenta ligar pra ele, mas ele não atende, nem retorna suas ligações (lobinho difícil esse).

Os Cullen descobrem que Victória está vindo atrás de Bella, e resolvem protegê-la, dando uma passagem pra ela visitar a mãe dela em um lugar que eu não lembro o nome. Bella pensa que é apenas um presente, e vai de boa. A mãe dela (bonita até... Afinal, esse filme não tem gente feia) dá conselhos sobre relacionamentos, mas Bella diz que quer ir pro Alaska com Edward (vai gostar de frio assim lá em Belém).

Quando ela volta de viagem, encontra com o lobinho, e ele diz a verdadeira razão deles terem dado a passagem para ela. Bella fica mordida com Edward (entendeu? Mordida, vampiros? Ah, foda-se...) e resolve dar uma volta com o Sr. Peitoral de Fora Jacob. Quando ele estava crente que ia marcar ponto com ela no celeiro, Bella conta que vai virar vampira em um mês. O lobinho então fica puto, e vai xingar muito no twitter.

Tempos depois, por motivos de segurança, o vampiro e o lobinho resolvem revezar vigiar a Bella, pra ela não ficar desprotegida. Uma bela tarde, quando ela ta passeando com Jacob, ele tasca um beijo nela, e ela finge que fica com raiva, dando um socão na cara dele (e quebrando a mão). Edward resolve criar confusão, mas o pai dela separa os dois (mero policial inútil).

Passando mais um pouquinho, enquanto a galera ta caçando um exército de vampiros (já falo sobre isso na parte “trama interessante”), Bella e Edward ficam SOZINHOS na casa dele. Na cama, eles começam a conversar sobre Bella ter todas as experiências humanas antes de virar vampira, e pra ela, isso envolve sexo. Ela pede pra ele isso, e ele faz uma careta (afinal, que homem gosta de sexo, né Edward?). Ela insiste, e ele até tenta, mas seu lado gay fala mais alto, e diz que só vai rolar quando casarem (Kaká feelings). Ele a pede então em casamento, e a besta garota aceita (doida pra dar).

Com a grande batalha de aproximando, Bella e Edward vão ficar num acampamento no topo da montanha pra ninguém achá-la, já que o principal objetivo dos vampiros do mal é matar Bella. Numa noite, Bella está morrendo de frio, toda coberta, deitada dentro da cabana. Edward, pelo ser frio que é, não pode fazer nada para aquecê-la. Jacob então convenientemente entra na cabana, e pede pra abraçar Bella, pra ela se esquentar. Edward fica puto (porque ele que queria ser abraçado pelo lobinho), mas deixa. Jacob ta lá, abraçadão com ela (eu sou lobo mal, au au... Vou te comeer, vou te comeer!), enquanto tem uma conversa constrangedora com Edward sobre todo esse triângulo amoroso, dizendo que se não fosse pela Bella, eles seriam ótimos amigos (hmnnnnnn... Té gay é?).

No dia seguinte, antes de irem pra batalha, Jacob descobre que Bella está noiva de Edward, e fica putão com isso. Bella, com medo do temperamento dele afetar na hora da grande luta, vai atrás dele e pede pra ele beijar ela, só pra se acalmar (mas que vagabunda!). Edward, corno manso como é, nem esboça raiva nenhuma, e sabe que não pode reclamar, afinal, é uma dificuldade pra ela conseguir um beijo dele.

Passando a batalha, Jacob está ferido na cama, e Bella vai visitá-lo. O lobinho diz que não vai desistir dela, mesmo depois que ela virar uma chupadora de rolas de sangue. Bella sorri e vai ao encontro de Edward, dizendo que está feliz, e blah blah blah, e faz uma piadinha sobre como contar sobre o casamento pro pai dela (não me lembro direito porque já estava entediado no final do filme).

E assim acaba a frescura amorosa entre a Bella e as feras. Agora, considerações finais sobre cada personagem envolvido:

Bella: Safadona, não sabe o que quer, insegura e empolgada. Engana o pai direto, engana ambos os “namorados”, engana a mãe, ou seja, da até pra se candidatar a cargos políticos já. Percebe do que ela vai ter que abrir mão e o preço que vai ter que pagar pra se tornar uma chupadora de rolas de sangue. Muito previsível. Além disso, pratica necrofilia e zoofilia ao mesmo tempo (vampiro, que está morto, e Jacob, um lobo grandão).

Edward: Esse aqui nem sei o que falar. Não consegue manter uma conversa com Bella nem com Jacob que não seja sobre relacionamento, acho incrível isso. Nunca vi homem pra gostar tanto de falar de amor. Fora isso, pra ele ou é oito ou oitenta. Uma hora protege muito Bella, outra hora vaza e deixa-a sozinha. Uma hora não quer relacionamento nenhum, outra hora quer casar. A única coisa que ele tem certeza é da sua sexualidade, como foi mostrando no filme (gay).

Jacob: Esse aqui é o mais normal. Tenta pegar a doida de jeito, mas ela não da abertura (literalmente). Malha o dia inteiro, parece toda hora que veio da bola, e gosta de mostrar os mamilos. Se aproveita de qualquer situação pra dar algum pega na Bella, mas acaba se ferrando no final, e fica sem mulher e com costela quebrada. Pobre rapaz.

Trama interessante (a vingança)

Agora sim a parte legal do filme: a porrada. Como já havia dito antes, Victória, a vampira ruiva, quer vingança de Edward por matar seu macho, então começa a criar um exército de “new-borns” (vampiros recém abraçados, ou transformados), para destruir com a galera da laje. Um dos que ela transforma, Riley, é enganado por ela, levando-o a acreditar que ela está apaixonada por ele, e ele está fazendo isso por amor a ela (nunca vi isso na minha vida quando se trata de vampiros...).

Riley vai na casa de Bella rapidola só pra pegar uma calcinha roupa pra galera cheirar e captar o odor dela. Enquanto isso, o exército de vampiros recém criado está ficando cada vez maior, levantando muitas suspeitas à família Cullen, já que novos vampiros é sinônimo de muitos desaparecidos.

Após confirmar as suspeitas de um exército iminente a atacar, os vampiros e os lobisomens resolvem juntar forças para lutar contra essa ameaça (isso mesmo, vampiros e lobisomens juntos, pra proteger uma doida totalmente inútil, que não vai mudar a via de ninguém). Um dos vampiros então ensina como lidar com vampiros recém-transformados, já que os mesmos são mais fortes que o normal por ainda correr sangue humano nas veias.

Na hora da batalha final, os Cullen e os lobos destroem com os vampiros vingadores sem perder um só membro do clã (claro, senão as garotinhas do cinema iam chorar). Acabado a batalha, os Vulturi resolvem aparecer, dizendo que seus serviços não foram necessários e que eles precisam transformar logo Bella em chupadora (como se ela não estivesse louca pra virar uma).

Edward consegue matar Victória e proteger Bella, os vampiros “do mal” são eliminados, e uma vampira criança foi acolhida pelos Cullen (que é morta logo em seguida pelos Vulturi). Tudo muito bonitinho, mas vamos às considerações sobre essa trama:

Exército de chupadores: Agora me diga, como Victória e Riley conseguiram convencer os recém-transformados a partilhar da vingança dela com tanta facilidade? Se os vampiros fossem uma classe unida a esse ponto, contradiria o fato de eles atacarem vampiros que nem sabem se realmente são culpados de alguma coisa. Essa parte ficou meio obscura.

Outros vampiros: Por que nenhum outro clã de mobilizou, já que uma revolta desse tipo é tão ameaçadora à identidade deles?

Considerações finais gerais

A história continua simples, com buracos e clichê. Vingança de mulher viúva, triângulo amoroso e batalhas sem perdas. Tudo parece dar MUITO certo. Pra quem assiste filmes mais trabalhados, mais sérios, sente falta daquela angústia de um personagem importante morrer, sente falta dos personagens principais terem o mínimo de dificuldade pra resolver a situação. Tudo é muito fácil. Regular.

Apesar de o filme conter mais ação que os outros dois juntos, o efeito de câmera “tremendo” durante batalhas duras, e lutas sincronizadas estilo matrix não combinam com uma suposta batalha épica entre vampiros e lobisomens. Falaram tanto sobre os recém-transformados serem mais fortes, que por fim, não deram trabalho NENHUM. Um soco na cabeça simplesmente decapitava o outro. Fraco.

A fotografia do filme não deixa tanto a desejar, com cenários bonitos, lugares fiéis ao contexto, clima e iluminação bons. Já os efeitos especiais pecam. Durante as batalhas, tudo muito simples. Inimigos (duros) voando quando são golpeados, claramente puxados por cordas e fios. Contato entre homem-lobo muito simples, simplesmente não convence que estão na mesma cena. O que senti falta também foi alguma ação impressionante, seja qual fosse, mas nada me impressionou. Fraco.

Além disso, a parte amorosa do filme continua chata e clichê. Mesmo a adição de alguma piadinha, brincadeira e sarcasmo, não conseguiram deixar os diálogos amorosos e conversas sobre relacionamentos interessantes, chegando ao ponto do desinteresse ser tão grande, que você simplesmente desiste de ficar lendo as legendas e espera mudar a cena o mais rápido possível. Ruim.

Os personagens continuam melosos, clichês e sem graça. Salvo algumas exceções, como o hilário pai da Bella (ele não sabe de nada enquanto sua filha se mete em guerras, muito bom), a família gente boa do Jacob e os amigos normais do colégio, tudo se resume em amor no final, fazendo-nos esquecer cada vez mais dos verdadeiros vampiros e lobisomens de antigamente. Regular.

Minha nota final pra o filme é 6.

Não recomendo ir ao cinema assistir, não vale a pena nem o trabalho. Quer ver? Assista com sua namorada em casa que ela vai gostar. Se você, mulher, quer ver? Assista sozinha. Se quiser que seu namorado veja, depois “compense” ele, o mínimo que você pode fazer depois de 2 horas de Eclipse.

Desculpem-me, mas sinto falta do tempo que Eclipse era apenas um fenômeno da natureza com duração máxima de sete minutos.

Um bônus pra vocês aqui! Olha só o que a paixão de uma jornalista pela série fez ela escrever:

E olha só o que a loja resolveu juntar:

Realmente, livros muito similares J